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Prender e punir

É muito importante preservar uma justiça punitiva eficiente e rápida para combater a violência urbana. Há vários fatores sociais, como educação, baixa renda e dissolução familiar, que contribuem para a criminalidade. No entanto, a prisão e a punição imediatas são as soluções mais eficazes a curto prazo. Justamente por isso, precisamos combater a impunidade por meio de julgamentos rápidos e justos; afinal de contas, toda justiça tardia equivale a quase nenhuma justiça.

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Eu acredito em prisão

Há uma necessidade de conscientização sobre a importância da punição e cadeia para combater a criminalidade. Embora ações sociais e de reeducação familiar sejam importantes, a punição estatal não deve ser negligenciada. Não podemos tratar criminosos como vítimas, defendendo a persecução criminal rigorosa e o uso da pena como forma de proteção social. Seguir as regras do processo punitivo brasileiro - que diga-se de passagem, é bom - deve ser pautado e bem aplicado sem considerar o criminoso como uma vítima da sociedade. Por Dr. Renato Zupo

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Guerra de aniquilação - Renato Zupo

Entramos em mais uma fase da emblemática guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza. Israel intervém para retaliar os ataques do Hamas e recuperar reféns. Mas para os que enxergam os fatos é notório que o Hamas fabrica imagens para prejudicar a imagem de Israel. Israel busca destruir o Hamas e recuperar reféns, não aniquilar a Palestina. O que não pode acontecer é essa polarização política ao discutir o conflito, nem muito menos enfatizar que não se trata de uma questão de direita ou esquerda. Essa politização excessiva continua sendo o gargalo intragável que afeta diretamente o bom funcionamento das instituições nacionais.

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Psicopatas no Brasil

O ataque à escola de Blumenau traz à tona temas como a pena de morte, afinal um crime tão hediondo como o que ocorreu nos faz pensar em como as penas em nosso país são brandas... Na minha opinião a única coisa que funcionaria no Brasil é a criação de penas mais rigorosas para criminosos dessa natureza. E não estou falando de pena de morte. Não concordo com a pena de morte, não porque tenha pena do criminoso. Não. Tenho pena é das vítimas. Só que filosoficamente não considero a “morte” um castigo. Morrer é tão natural quanto viver... Mas pena de 40, 50 anos de reclusão, para cada um dos delitos perpetrados pelo psicopata de Blumenau, é o que ocorreria se as penas aqui fossem mais justas e rígidas. Na prática, no caso dele, equivaleria a uma prisão perpétua – mais do que certo. Gente assim não pode voltar ao meio livre. Acompanhe o programa e de sua opinião sobre esse e outros assuntos. Vamos falar também sobre a “ bandidolatria” e sobre os sete pecados capitais cometidos rotineiramente pelo STF...

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A ressocialização funciona

O Brasil adotou a tese da ressocialização do criminoso como motivo fundamental da existência da pena, da existência do direito estatal de punir o indivíduo, ou seja, eu vou punir o indivíduo para melhorá-lo e não para castigá-lo. Se adotássemos o direito anglo-saxônico que é o direito penal retributivo, a realidade política criminal, e a realidade da Segurança Pública seria outra, como não ocorre deste modo, somos obrigados a aceitar no meio da sociedade seres humanos de humanidade questionável como é o caso da senhorita Suzane Von Richthofen.

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